Já me disseram inúmeras vezes que eu tenho menos amigos de fato do que penso que tenho.
Sou muita dada às amizades, adoro conhecer amigos de infância.
Sou muito receptiva...
Mas numa breve reflexão penso que poucos são aqueles que verdadeiramente fazem parte do meu mundo particular.
Poucos são aqueles pra quem sinto uma vontade súbita de telefonar no meio de um dia corrido, porque vi uma cena engraçada, ou porque lembrei de um momento bom que tivemos.
Poucos são os que me fazem ter lágrimas de saudades nos olhos.
Muitos chamam minha mãe de tia, mas poucos já a usaram como mãe.
Poucos são aqueles cuja geladeira é como se fosse mais minha, em cuja cama me jogo como se chegasse de uma longa e cansativa viagem.
Para muitos estendo minha mão e palavras amigas...
Mas com poucos me sinto a vontade para opinar sem que eu tenha que traduzir meus ferinos julgamentos em doces conselhos.
Muitos já compartilharam comigo a mesa, a casa, uma viagem, risadas, choros, uma longa conversa sobre as coisas do mundo e da vida...
Poucos compartilharam minhas crises existências, minhas angústias, dúvidas, seguranças e confissões íntimas.
Muitos amigos falam, e falam muito, e falam como eu, e reclamam minha ausência.
Poucos têm a liberdade de fazer malcriação e manha por sentirem minha falta.
Muitos sabem que têm grande valor pra mim.
Poucos ouvem um “eu te amo”.
São muitos coadjuvantes, poucos protagonistas...
Já me disseram inúmeras vezes que eu tenho menos amigos de fato do que penso que tenho.
No meu conceito, acho sim que tenho muitos amigos. De muitas cores, cheiros, tipos, vontades e momentos.
Tenho sim, poucos amores...
Todos são extremamente importantes em minha vida. Todos, e cada um.
E aos meus amores, não canso de dizer: amo, amo mesmo!
Sou muita dada às amizades, adoro conhecer amigos de infância.
Sou muito receptiva...
Mas numa breve reflexão penso que poucos são aqueles que verdadeiramente fazem parte do meu mundo particular.
Poucos são aqueles pra quem sinto uma vontade súbita de telefonar no meio de um dia corrido, porque vi uma cena engraçada, ou porque lembrei de um momento bom que tivemos.
Poucos são os que me fazem ter lágrimas de saudades nos olhos.
Muitos chamam minha mãe de tia, mas poucos já a usaram como mãe.
Poucos são aqueles cuja geladeira é como se fosse mais minha, em cuja cama me jogo como se chegasse de uma longa e cansativa viagem.
Para muitos estendo minha mão e palavras amigas...
Mas com poucos me sinto a vontade para opinar sem que eu tenha que traduzir meus ferinos julgamentos em doces conselhos.
Muitos já compartilharam comigo a mesa, a casa, uma viagem, risadas, choros, uma longa conversa sobre as coisas do mundo e da vida...
Poucos compartilharam minhas crises existências, minhas angústias, dúvidas, seguranças e confissões íntimas.
Muitos amigos falam, e falam muito, e falam como eu, e reclamam minha ausência.
Poucos têm a liberdade de fazer malcriação e manha por sentirem minha falta.
Muitos sabem que têm grande valor pra mim.
Poucos ouvem um “eu te amo”.
São muitos coadjuvantes, poucos protagonistas...
Já me disseram inúmeras vezes que eu tenho menos amigos de fato do que penso que tenho.
No meu conceito, acho sim que tenho muitos amigos. De muitas cores, cheiros, tipos, vontades e momentos.
Tenho sim, poucos amores...
Todos são extremamente importantes em minha vida. Todos, e cada um.
E aos meus amores, não canso de dizer: amo, amo mesmo!
(Autor: Marla Barata)
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